17 oct 2013

Um mês en São Miguel (Açores)


Eram as 23:30 da 6ª feira, uma temperatura e humidade fora do acostumado para uma rapariga da Terra Chá (Lugo), essa foi a primeira impressão, o principio de milheiros de novas e gratificantes surpresas. O seguinte foi singelamente cair rendida na cama e dormir.
O sábado noite foi o momento elegido para conhecer ao resto de Erasmus, tirar-lhe o pó ao velho, malo e esquecido inglês para poder comunicar com uma mistura de nacionalidades, atopei á minha frente franceses, eslovacos, checos, turcos, moldavos, etc.
E já domingo, a um dia para começar as aulas, o primeiro dia foi um intento de decifrar o dialeto micaelense de português e descobrir uma nova maneira de trabalhar. Tentando falar cos meus novos companheiros portugueses passa rom as feiras, mais amenas ao avançar.
Os fim-de-semanas era hora de recorrer novos caminhos fora da capital açoriana. A primeira excursão foi Furnas, um inesquecível primeiro contacto ca torrencial chuva da zona, mais com uma boa sessão de banho termal e novos sabores típicos da terra, recém descoberta.
O seguinte domingo cambiamos de direção cara o oeste, diante de nos puxemos Sete Cidade, outro dia de muita chuva mais com boas experiências, longas andainas polas florestas de arredor e umas impressionantes vistas de branca nevoa.


Hoje esse encontro parece muito longe mas só há um mês que esta nova etapa começou, e o tempo foge, só se trata da fim do principio.

(Foto 2: feita por Irati Maruri)

20 ago 2013

Carta ao aire

Querido Príncipe Azul (violeta, rojo, naranja...),


Poderías ir chegando e tal... se a túa vida diplomática te ten moi ocupado e non podes manda un paxe como sustituto, de bon ver ou rarito deses que me gustan, algo majete, con conversación e mais dun guisante na cachola.
Digocho basicamente para desechar o último principe rá, que non para de croar e non me deixa durmir.

Un cordial saúdo para o  excelentísimo.

Att. a campesina con esperanza.


9 ago 2013

Maletas.

Maletas enormes, maletas xigantes,
maletas que non pesen, maletas que non estorben.
Maletas de xente.

Maletas para encher, miles de maletas vacías.


1 maleta, miles de destinos. 1 mente, miles de camiños.

2 ene 2013

3 e pico

Quizáis a habitual falta de fame se debe a enchenta de palabras non ditas.
E para pechar, temblores. Sé Feliz por favor.