Eram as
23:30 da 6ª feira, uma temperatura e humidade fora do acostumado para uma
rapariga da Terra Chá (Lugo), essa foi a primeira impressão, o principio de
milheiros de novas e gratificantes surpresas. O seguinte foi singelamente cair
rendida na cama e dormir.
O sábado
noite foi o momento elegido para conhecer ao resto de Erasmus, tirar-lhe o pó ao
velho, malo e esquecido inglês para poder comunicar com uma mistura de nacionalidades,
atopei á minha frente franceses, eslovacos, checos, turcos, moldavos, etc.
E já
domingo, a um dia para começar as aulas, o primeiro dia foi um intento de
decifrar o dialeto micaelense de português e descobrir uma nova maneira de
trabalhar. Tentando falar cos meus novos companheiros portugueses passa rom as
feiras, mais amenas ao avançar.
Os
fim-de-semanas era hora de recorrer novos caminhos fora da capital açoriana. A
primeira excursão foi Furnas, um inesquecível primeiro contacto ca torrencial
chuva da zona, mais com uma boa sessão de banho termal e novos sabores típicos
da terra, recém descoberta.
O
seguinte domingo cambiamos de direção cara o oeste, diante de nos puxemos Sete
Cidade, outro dia de muita chuva mais com boas experiências, longas andainas
polas florestas de arredor e umas impressionantes vistas de branca nevoa.
Hoje esse
encontro parece muito longe mas só há um mês que esta nova etapa começou, e o
tempo foge, só se trata da fim do principio.
(Foto 2: feita por Irati Maruri)
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